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Rogério Ceni

Rogério Ceni

Nascido no interior do Paraná, na cidade de Pato Branco, mas tendo crescido no estado de Mato Grosso, Rogério foi revelado como goleiro pelo Sinop Futebol Clube, da cidade homônima, onde até hoje moram a maior parte de seus familiares e onde obteve seu primeiro título profissional. Com apenas 17 anos, em 1990, foi lançado pelo então técnico do Sinop, Nilo Neves, ao time profissional (neste período o garoto era o terceiro goleiro e não tinha o apoio da diretoria do clube)[3]. Foi contratado pelo São Paulo em 7 de setembro de 1990.

Começou como reserva de Zetti , fazendo parte do elenco que ganhou vários títulos, comandado por Telê Santana. Nesta fase, integrou a equipe de baixo, conhecida como "Expressinho", que conquistou o título da Copa Conmebol, em 1994. Com a saída de Zetti em 1997, assumiu a posição de goleiro titular do time. Inicialmente, era conhecido apenas como "Rogério"; passou a ser chamado também pelo sobrenomeposteriormente.

Recebeu por seis vezes a Bola de Prata, prêmio este concedido pela revista Placar ao melhor jogador da posição durante o Campeonato Brasileiro, e no ano de 2008, além do troféu de prata, recebeu a Bola de Ouro como o melhor jogador do Campeonato Brasileiro.

Em 2001, o São Paulo recebeu um documento cujo teor era o de uma proposta oficial do clube inglês Arsenal para contratar o jogador. O documento era timbrado pela empresa Tango Sports Marketing, que pertencia ao empresário de Rogério, Oliveira Júnior. Todavia, tanto o Arsenal quanto Oliveira Júnior negaram ter feito a proposta. O presidente do São Paulo, Paulo Amaral, suspendeu Rogério Ceni por 29 dias, acusando-o de haver forjado o documento para obter aumento salarial. Por fim, Rogério entendeu-se com os dirigentes, foi reintegrado à equipe e ganhou um aumento.[4] O caso foi referido pela jornalista Milly Lacombe, que afirmou no programa televisivo Arena Sportv que Rogério havia forjado uma assinatura. O jogador processou-a por calúnia e obteve ganho de causa.[5]

No ano de 2006 foi condecorado com o troféu de ouro concedido para o melhor goleiro do Campeonato Brasileiro, juntamente com o troféu de melhor jogador do campeonato, prêmios concedidos pela CBF em grande festa realizada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2007, voltou a receber o prêmio de Melhor Goleiro do Campeonato Brasileiro, além de Craque do Brasileirão e Craque da Torcida, todos concedidos pela CBF.

Rogério entrou três vezes na lista dos dez melhores goleiros do mundo, elaborada anualmente pela IFFHS, Federação Internacional de História e Estatística do Futebol, entidade com sede na Alemanha. Em 2005, foi o nono colocado, em 2006 ficou na sexta colocação e em 2007 ficou na quinta colocação.[6]

Foi indicado ao prêmio Bola de Ouro, da revista France Football, em 2007, sendo o primeiro e único, até o momento, jogador atuando na América do Sul a concorrer ao prêmio, mas acabou ficando em um vigésimo sétimo lugar.[7]

Seu profissionalismo e dedicação ao clube e o carisma que tem junto a torcida são destaques que marcam a carreira do jogador, e determinantes para ter recebido o slogan: "Todos têm goleiros, só nós temos Rogério Ceni". No dia 7 de setembro de 2010, Rogério Ceni completou 20 anos vestindo a camisa do São Paulo, sendo três deles pelas categorias de base.

[editar] Seleção Brasileira

Participou de 17 partidas pela Seleção Brasileira de Futebol. Rogério não obteve, com a camisa do Seleção, o mesmo sucesso que conseguiu no São Paulo Futebol Clube. Como titular, disputou só 1 jogo em uma competição oficial. A Copa das Confederações de 1997, na Arábia Saudita. Mas, ainda assim, se indispôs com o então técnico,Zagallo. O goleiro reclamou da “brincadeira” de outros jogadores de, sem permissão, cortar o cabelo dos colegas. O Velho Lobo viu “falta de espírito de grupo”.

Com a entrada de Luxemburgo no comando da seleção, o goleiro teve novamente uma chance. Porém, uma péssima atuação contra a equipe do Barcelona, num amistoso, deixou o goleiro de fora das novas listas de convocação.

Depois de um longo exílio, o goleiro voltou a ser convocado pelo técnico Emerson Leão e assumiu a condição de titular, capitão e cobrador oficial de faltas da Seleção Brasileira. Na vitória por 1 a 0 sobre a Colômbia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 2002, Rogério teve a chance de bater uma falta e quase marcou o seu primeiro gol com a camisa amarelinha.[8] Integrou o elenco pentacampeão do mundo pelo Brasil em 2002. Atuou pela primeira e única vez na Copa em 22 de Junho de 2006, ao substituir Dida aos trinta e seis minutos do segundo tempo, na partida em que a seleção derrotou o Japão por 4 a 1. Este fato significou a quebra de um tabu que já durava quarenta anos, pois a última vez que a seleção brasileira utilizou dois goleiros numa mesma Copa havia sido em 1966, na Inglaterra